Pós-Graduação em Produção Vegetal

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PPGPV - Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal

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    Produção e partição de matéria seca de cultivares de feijão em competição com plantas daninhas
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2011-03-01) Cury, J. P.; Santos, J. B. [UFVJM]; Valadão Silva, D.; Carvalho, F. P.; Braga, R. R. [UFVJM]; Byrro, E. C. M. [UFVJM]; Ferreira, E. A. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da competição entre três cultivares de feijão e seis espécies de plantas daninhas no crescimento inicial e na alocação de matéria seca pelas plantas. Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constituído pela combinação de três genótipos de feijão (IPR Colibri, IPR Eldorado e Pérola) em competição com seis espécies de plantas daninhas (Euphorbia heterophylla, Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Amaranthus spinosus, Commelina benghalensis e Brachiaria plantaginea), além de nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de feijão e às espécies daninhas ausentes de competição. O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições, e cada vaso contendo 5 L de substrato representou uma unidade experimental. O período de convivência entre os cultivares de feijão e as plantas daninhas foi de 45 dias após emergência da cultura; depois disso, coletou-se o material vegetal para avaliação da matéria seca e distribuição entre os diferentes órgãos (raízes, folhas e caule). Os cultivares de feijão apresentaram menor acúmulo de matéria seca quando estavam em competição com as espécies de plantas daninhas. A raiz foi o principal órgão afetado negativamente pela competição. De forma contrária, as folhas e o caule das espécies daninhas foram os órgãos mais prejudicados. De maneira geral, o cultivar Pérola foi o genótipo que mais tolerou a competição com plantas daninhas, e E. heterophylla foi a espécie daninha menos competitiva. A. spinosus e B. plantaginea foram as espécies com maior capacidade de competição com a cultura do feijão.
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    Alocação de matéria seca e capacidade competitiva de cultivares de milho com plantas daninhas
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2011-06-01) Carvalho, F. P. [UFVJM]; Santos, J. B. [UFVJM]; Cury, J. P. [UFVJM]; Valadão Silva, D. [UFVJM]; Braga, R. R. [UFVJM]; Byrro, E. C. M. [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    A capacidade competitiva das culturas com plantas daninhas depende de fatores relacionados à habilidade destas em manter a produtividade ou de suprimir o crescimento das plantas concorrentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da competição entre três cultivares de milho e seis espécies de plantas daninhas no crescimento inicial e alocação de matéria seca pelas plantas. Adotou-se arranjo fatorial em esquema 3 x 6 + 9, constituído pela combinação de três genótipos de milho (híbrido DKB 390 YG, variedade AL 25 e híbrido SHS 4080) em competição com seis espécies de plantas daninhas (Bidens pilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla), e ainda nove tratamentos adicionais, correspondentes aos cultivares de milho e às espécies daninhas ausentes de competição. Ambos os tratamentos foram delineados em blocos casualizados com quatro repetições, e cada vaso, contendo 5 L de substrato, representou uma unidade experimental. O período de convivência entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias após emergência do milho, sendo depois disso coletado o material vegetal para avaliação da matéria seca e distribuição entre os diferentes órgãos (raízes, folhas e caule). Os cultivares de milho apresentaram menor acúmulo de matéria seca quando estavam em competição com as espécies de plantas daninhas. A folha e o caule foram os principais órgãos afetados negativamente. De forma contrária, as raízes das espécies competidoras, de maneira geral, foram os órgãos mais prejudicados. Observou-se, de modo geral, que a variedade de milho AL 25 foi a que menos tolerou a competição com plantas daninhas; B. plantaginea foi a espécie daninha que demonstrou possuir a menor habilidade competitiva; e B. brizantha e C. benghalensis mostraram ser as espécies com maior capacidade de competição com a cultura do milho.
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    Acúmulo e partição de nutrientes de cultivares de milho em competição com plantas daninhas
    (Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, 2012-06-01) Cury, J. P. [UFVJM]; Santos, J. B. [UFVJM]; Silva, E. B. [UFVJM]; Byrro, E. C. M. [UFVJM]; Braga, R. R. [UFVJM]; Carvalho, F. P.; Valadão Silva, D.; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Viçosa (UFV) DFT Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
    A competição por nutrientes varia com as espécies envolvidas e pode determinar o sucesso de plantas cultivadas em detrimento das espécies daninhas. Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da competição entre três cultivares de milho (híbrido DKB 390 YG, variedade AL 25 e híbrido SHS 4080) e seis espécies de plantas daninhas (Bidenspilosa, Cenchrus echinatus, Brachiaria brizantha, Commelina benghalensis, Brachiaria plantaginea e Euphorbia heterophylla) no acúmulo e na alocação de nutrientes pelas plantas, determinando-se também o potencial dessas espécies em ciclar nutrientes. O experimento foi realizado em condições controladas de temperatura e umidade, em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. O período de convivência entre os cultivares de milho e as plantas daninhas foi de 60 dias após emergência do milho. Os cultivares de milho apresentaram reduzida capacidade de acumular nutrientes quando em competição. O conteúdo relativo das espécies infestantes foi severamente reduzido em função dessa convivência. A capacidade de acumular nutrientes aparentemente não representa vantagem competitiva para as espécies infestantes. O cultivar AL 25 foi o que menos tolerou a competição, e B. brizantha e C. benghalensis foram as espécies com maior capacidade competitiva. B. brizantha e C. echinatus, livre da convivência com o milho, apresentaram elevado potencial em ciclar nutrientes.
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    Acúmulo e partição de matéria seca e nutrientes de cultivares de milho, feijão e mandioca em competição com plantas daninhas.
    (2011) Cury, João Pedro; Silva, Enilson de Barros; Santos, José Barbosa dos; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Santos, José Barbosa dos; Silva, Enilson de Barros; Silva, Antonio Alberto
    Avaliaram-se neste trabalho os efeitos da competição entre cultivares de milho, feijão e mandioca e seis espécies de plantas daninhas no acúmulo e na alocação de matéria seca e nutrientes pelas plantas; o potencial de algumas dessas espécies em reciclar nutrientes e a eficiência nutricional do feijoeiro. Para isso foi realizado um experimento para cada cultura com três genótipos de milho, três de feijão e dois de mandioca, cultivados em competição com seis espécies de plantas daninhas, além dos tratamentos adicionais, correspondentes às cultivares de milho, feijão e mandioca e às espécies daninhas ausentes de competição. O período de convivência entre as cultivares de milho, feijão e mandioca e as plantas daninhas foi de 60, 45 e 75 dias após emergência das culturas, respectivamente. Para a cultura do milho e do feijão foi avaliada a alocação de matéria seca e de nutrientes, inclusive entre os diferentes órgãos. Ainda para o feijão foram estimados os coeficientes para eficiência de absorção, transporte e utilização dos nutrientes. Para a cultura da mandioca, foram determinadas, além da alocação de matéria seca, características morfofisiológicas ligadas à área foliar. A folha e o caule do milho foram os principais órgãos afetados negativamente pela competição, enquanto as raízes das espécies competidoras foram os órgãos mais prejudicados. Em competição com o feijoeiro, as folhas e o caule das espécies daninhas foram os órgãos mais prejudicados. Com mandioca, os componentes vegetativos das plantas daninhas sofreram reduzidas modificações, sem prejuízos quanto à produção de matéria seca. As raízes do feijoeiro e de mandioca foram os principais órgãos afetados negativamente pela competição. Os genótipos AL 25 (milho) e IPR Colibri (feijão) foram os que menos toleraram a competição. De forma contrária, as cultivares Pérola (feijão) e Periquita (mandioca) demonstraram possuir as maiores habilidades competitivas. O milho mostrou-se sensível à competição com B. brizantha e C. benghalensis e competitivo com B. plantaginea. Esta espécie, entretanto, mostrou-se altamente competitiva com feijão e mandioca. Além disso, A. spinosus, em competição com o feijoeiro, demonstrou possuir a maior habilidade competitiva. A capacidade competitiva entre espécies vegetais, quando se trata do acúmulo de matéria seca e relativo de nutrientes, não representou vantagem para as espécies de plantas daninhas, quando elas foram mantidas em convivência com o milho. O feijoeiro apresentou baixa capacidade de competição por nutrientes, particularmente N e P. A área foliar específica e a razão de área foliar da mandioca não foram afetadas pela competição. B. brizantha e C. echinatus, livre da convivência com o milho, apresentaram elevado potencial em reciclar nutrientes.