Pós-Graduação em Produção Vegetal

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PPGPV - Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal

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    Dormência e teste de deterioração controlada para sementes de Brachiaria brizantha
    (UFVJM, 2019) Sousa, Tiago de Oliveira; Nery, Marcela Carlota; Magalhães, Marcela Azevedo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Nery, Marcela Carlota; Silva, Ricardo Siqueira da; Pires, Raquel Maria de Oliveira; Nobre, Danúbia Aparecida Costa
    A espécie Brachiaria brizantha apresenta fatores que dificultam a obtenção de sementes de boa qualidade, tais como: florescimento irregular dentro dos racemos, baixo número de sementes férteis, elevada degrana natural e dormência das sementes. Portanto, objetivou-se com este trabalho determinar a metodologia para superar a dormência de sementes B. brizantha das cultivares Marandu e Piatã e adequar a metodologia do teste de deterioração controlada para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de B. brizantha. Para tal, foi realizado dois experimentos. Experimento 1: Métodos para superação da dormência em sementes de Brachiaria brizantha; Experimento 2: Deterioração controlada para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Brachiaria brizantha. Para ambos os experimentos, foi utilizado quatro lotes comerciais das cultivares Marandu e Piatã, provenientes de diferentes regiões de produção. Realizou-se a determinação do perfil dos lotes e incidência de fungos nas sementes. Para a superação da dormência, as sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: mecânico, ácido sulfúrico (98%, 36N), nitrato de potássio (0,2%), térmico (70°C e 85°C, durante 5h, 10h, 15h e 20h) e testemunha. No teste de deterioração controlada, utilizou-se esquema fatorial 4 x 3 x 2, sendo quatro lotes de sementes, três graus de umidade (15%, 20% e 25%) e duas temperaturas (42ºC e 45ºC) por 24 horas, para cada cultivar. Houve redução da dormência das sementes com utilização dos tratamentos mecânico e ácido sulfúrico. O teste de deterioração controlado utilizando a umidade de 20% sob temperatura de 45ºC é eficiente para separar lotes de sementes de B. brizantha em diferentes níveis de vigor.
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    Atributos fisiológicos de sementes de leucena (Leucaena spp.) submetidas a tratamentos pré-germinativos
    (UFVJM, 2015) Oliveira, Rodrigo Gomes [UFVJM]; Brito, Orlando Gonçalves [UFVJM]; Lopes, Paulo Augusto Pereira; Souza, Ricardo Ribeiro; David, Andréia Márcia Santos de Souza; Gomes, Virgílio Mesquita; Alves, Dorismar David; Dias, Carolina Pilar Alves e; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Departamento de Zootecnia; Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
    O uso da leucena na alimentação animal vem se tornado muito expressivo, principalmente em regiões onde são enfrentados problemas com déficit hídrico. Contudo, a produção de mudas, importante para a dispersão da planta em áreas de cultivo, é dificultada pelo fato das sementes apresentarem dormência. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar atributos fisiológicos de sementes de leucena submetidas a tratamentos pré-germinativos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 3, sendo os tratamentos constituídos pela combinação de dois locais de coleta das sementes (solo e árvore) e três tratamentos pré-germinativos (imersão em hipoclorito de sódio por 0, 10 e 20 minutos), com quatro repetições de 50 sementes por tratamento. Os parâmetros avaliados foram: germinação e sementes mortas. A germinação foi afetada pelos tempos de imersão em hipoclorito de sódio, sendo o tempo de 20 minutos o de maior percentual germinativo. Quanto ao número de sementes mortas, verificou-se que sementes coletadas na árvore e submetidas a 20 minutos de imersão em hipoclorito de sódio, apresentam maiores valores.
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    Época de maturação, dispersão, colheita e qualidade fisiológica de sementes de sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland)
    (Editora da Universidade Federal de Lavras, 2008-12-01) Nunes, Ubirajara Russi [UFVJM]; Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Andrade Júnior, Valter Carvalho de [UFVJM]; Assis Júnior, Sebastião Lourenço de [UFVJM]; Bispo, Fábio Henrique Alves [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Neste trabalho, objetivou-se avaliar a época de maturação, dispersão, colheita e a qualidade fisiológica de sementes de sempreviva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland), em Diamantina, MG. Capítulos de S. elegans foram colhidos em cinco épocas (20/06/ 05, 20/07/05, 20/08/05, 20/09/05 e 20/10/05) em três locais de produção natural, dentro do Campus da UFVJM em um Neossolo Quartzarênico Órtico Típico (locais 1 e 2) e Neossolo Quartzarênico Hidromórfico Típico (local 3) e, posteriormente, submetidos a testes para avaliação do vigor e germinação das sementes. A qualidade fisiológica de sementes de S. elegans variou em função da época e local de colheita. Estratégias de manejo devem ser realizadas como a colheita após o início do período de dispersão das sementes (junho a outubro) e com os capítulos totalmente abertos.
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    Efeito da época de colheita, irrigação e permanência de sementes em solo seco no desenvolvimento inicial de plântulas de Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland
    (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2008) Nunes, Ubirajara Russi [UFVJM]; Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Fonseca, Patrícia Gomes [UFVJM]; Pego, Rogério Gomes [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    São denominadas Sempre-vivas diversas plantas da família Eriocaulaceae, nativas dos campos rupestres de Minas Gerais e da Bahia, sendo utilizados seus capítulos e escapos para fins de decoração. Dentre as espécies exploradas comercialmente, destaca-se a Syngonanthus elegans (Bong) Ruhland, conhecida como sempre-viva pé-de-ouro e, por tal motivo, é uma das espécies com maior perigo de extinção. O objetivo nesta pesquisa foi avaliar o efeito da época de colheita, da irrigação e da permanência de sementes em solo seco no desenvolvimento inicial de plântulas de sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland). Capítulos de S. elegans foram colhidos manualmente em seis épocas (20/05/06, 21/06/06, 28/07/06, 29/08/06, 20/09/06 e 20/10/06) em local de ocorrência natural dentro do Campus II da UFVJM em um Neossolo Quartzarênico Hidromórfico típico e, posteriormente, submetidos a testes para avaliação do vigor e da germinação das sementes (Experimento 1). As sementes de cada época de colheita foram semeadas superficialmente em copos plásticos (um capítulo em cada copo), contendo o solo original e irrigadas com água destilada todos os dias e a cada dois dias, quatro dias, seis dias e oito dias, por um período de sessenta dias. Fez-se a contagem das plântulas emergidas em cada copo aos quarenta e sessenta dias do início da semeadura (Experimento 2). Sementes colhidas em 21/06/06 também foram semeadas superficialmente em copos plásticos (um capítulo em cada copo) em solo seco, permanecendo por trinta dias, sessenta dias e noventa dias nesta condição e, após, irrigados todos os dias. Procedeu-se a contagem das plântulas emergidas em cada copo aos quarenta e sessenta dias do início da irrigação (Experimento 3). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (IC), para os Experimentos 1 e 3 e IC no esquema fatorial 5 x 6 (períodos de irrigação x épocas de colheita) para o Experimento 2, com seis repetições. A melhor qualidade fisiológica de sementes de S. elegans foi obtida nas colheitas realizadas em 28/07/06 e 29/08/06. Intervalos de irrigação de dois ou mais dias afetaram negativamente a emergência das plântulas de S. elegans. A permanência por noventa dias em solo seco melhorou a qualidade fisiológica das sementes.
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    Época, local de colheita e armazenamento na qualidade fisiológica da semente de sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland - Eriocaulaceae)
    (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2008) Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Nunes, Ubirajara Russi [UFVJM]; Fonseca, Patrícia Gomes [UFVJM]; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Pego, Rogério Gomes [UFVJM]; Marra, Leandro Marciano [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes da sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland) colhidas em diferentes épocas e locais e submetidas ao armazenamento. Capítulos de S. elegans foram colhidos em duas áreas de ocorrência natural no Campus II da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM, em Diamantina, MG, em um Neossolo Quartzarênico Órtico típico (local 1) e Neossolo Quartzarênico Hidromórfico típico (local 2), em cinco épocas (04/07/05, 19/07/05, 22/08/05, 21/09/05 e 20/10/05) e, posteriormente, submetidos a testes para avaliação do vigor e da germinação da semente (Experimento 1). Os capítulos colhidos em 04/07/05 (locais 1 e 2) foram acondicionados em sacos de polietileno transparente e armazenados no Laboratório de Sementes em temperatura ambiente (20°±2°) ou em geladeira (5°±2°), por zero, quatro, oito e 12 meses. Após esses períodos, as sementes foram novamente avaliadas quanto ao vigor e à germinação (Experimento 2). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x2 (época x local de colheita) para o Experimento 1; e o esquema fatorial 4x2x2 (armazenamento x local de colheita x temperatura de armazenamento) para o Experimento 2, com quatro repetições. A qualidade fisiológica da semente de S. elegans variou em função da época e do local de colheita. Durante o armazenamento, o vigor e a germinação não variaram com o local de colheita e a temperatura de armazenamento. O armazenamento por 12 meses em geladeira ou temperatura ambiente melhorou a qualidade fisiológica da semente.