PPGPV - Artigos publicados em periódicos

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    NPK fertilization on initial growth of physic nut seedlings in Quartzarenic Neossol
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-04-01) Souza, Patrícia Teixeira de [UFVJM]; Silva, Enilson de Barros [UFVJM]; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Fernandes, Luiz Arnaldo; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
    A adubação balanceada é importante para o crescimento das plantas. O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) é uma espécie sobre a qual as informações são escassas, sendo muito recentes ensaios com adubação. Este trabalho teve o objetivo de avaliar o crescimento inicial de mudas de pinhão-manso em resposta às doses de NPK em casa de vegetação em um Neossolo Quartzarênico órtico típico, bem como estimar os níveis críticos de P e K no solo e de N, P e K na matéria seca da parte aérea até 120 dias de avaliação. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado, no esquema de fatorial fracionado (4 x 4 x 4)½, perfazendo 32 tratamentos com três repetições, totalizando 96 parcelas experimentais, sendo as doses de N (0, 75, 150 e 300 mg dm-3) na forma de ureia; as de P (0, 45, 90 e 180 mg dm-3), na forma de superfosfato triplo; e as de K (0, 50, 100 e 200 mg dm-3), na forma de cloreto de potássio. Após 120 dias, as plantas foram colhidas e as seguintes variáveis avaliadas: altura das plantas, diâmetro do caule, matéria seca da parte aérea e de raízes, teor de macro e micronutrientes na parte aérea das plantas e atributos químicos do solo. As mudas de pinhão-manso responderam à adubação NPK na fase de inicial de crescimento; a resposta para o N foi negativa, sem a necessidade de aplicação desse nutriente. A dose recomendada foi de 55 mg dm-3 de P e 67 mg dm-3 de K. Os níveis críticos, correspondentes às doses recomendadas, foram de 13 mg dm-3 para P e 74 mg dm-3 para K no solo (Mehlich-1). Os teores de N, P e K na matéria seca da parte aérea das plantas de pinhão-manso foram de 37,4, 2,1 e 35,3 g kg-1, respectivamente.
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    Comparação de métodos para estimar a acidez potencial mediante determinação do pH SMP em Organossolos da Serra do Espinhaço Meridional
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2008-10-01) Silva, Enilson de Barros; Silva, Alexandre Christófaro [UFVJM]; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Farnezi, Múcio Magno De Melo [UFVJM]; Ferreira, Celmo Aparecido [UFVJM]; Costa, Hesmael Antonio Orlandi [UFVJM]; Horak, Ingrid; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade de São Paulo (USP) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
    Apesar do potencial para uso agrícola e das características edáficas peculiares, poucos trabalhos são desenvolvidos para estimar a acidez potencial dos solos com elevado teor de matéria orgânica. O objetivo deste trabalho foi definir um modelo matemático que estime a acidez potencial (H + Al) a partir do pH SMP após determinação do pH do solo em água ou em solução de CaCl2 10 mmol L-1, com leitura do pH na suspensão ou sobrenadante da solução SMP de equilíbrio, em determinada relação solo:tampão SMP, em Organossolos da Serra do Espinhaço Meridional (SdEM), Estado de Minas Gerais, situada entre 17 ° 30 ' a 20 ° 30 ' S e 43 ° a 44 ° W. Foram utilizadas 22 amostras de Organossolos classificados como Organossolo Háplico sáprico térrico, Organossolo Háplico fíbrico típico e Organossolo Háplico hêmico típico da SdEM. A acidez potencial dos Organossolos da SdEM pode ser estimada satisfatoriamente por meio do pH SMP na relação solo:tampão SMP de 10:10 medido na suspensão solo-solução SMP associada à rotina de determinação do pH do solo em água. O C orgânico foi o atributo químico que mais influenciou a acidez potencial dos Organossolos da SdEM.
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    Microbial and soil properties in restoration areas in the jequitinhonha valley, Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-12-01) Santos, Danielle Cristina Fonseca; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Silva, Alexandre Christófaro [UFVJM]; Trindade, Aldo Vilar; Silva, Enilson de Barros [UFVJM]; Costa, Lidiomar Soares Da; Costa, Hesmael Antônio Orlandi; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O setor florestal no Alto Vale do Jequitinhonha (MG) tem adotado a criação de faixas com vegetação nativa entre os seus plantios comerciais, com o objetivo de reduzir os impactos negativos do monocultivo. O método utilizado para criação dessas faixas tem sido a restauração espontânea da vegetação nativa em áreas anteriormente cultivadas com eucalipto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de coberturas vegetais sobre propriedades microbianas do solo, para melhor caracterizar o processo de restauração da vegetação nativa em solos florestais do Vale do Jequitinhonha, MG. Os tratamentos foram: restauração inicial (< 4 anos) com ou sem remanescentes de eucalipto; restauração avançada (>; 4 anos) com ou sem remanescentes de eucalipto; e os controles: plantio comercial de eucalipto, vegetação nativa de Cerrado e de mata. As amostras de solo foram coletadas por três anos consecutivos, nos meses de agosto e fevereiro, representando, respectivamente, o período de estiagem e o de chuvas. As áreas em restauração, independentemente da presença de eucalipto remanescentes, não diferiram quanto a atividade microbiana, exceto para quociente metabólico (qCO2) em fevereiro de 2007 - período chuvoso. Nessa época, a atividade microbiana foi maior na restauração avançada sem eucalipto do que na restauração inicial sem eucalipto e restauração avançada com eucalipto. As áreas em restauração, em geral, também não diferiram dos controles: plantio de eucalipto e Cerrado. Em relação ao controle mata, as áreas em restauração apresentaram, em geral, menores teores de C orgânico, C microbiano, respiração basal (Rbasal) e hidrólise do diacetato de fluoresceína (FDA), não diferindo quanto ao qCO2 e quociente microbiano (qMIC). Em geral, as restaurações iniciais e avançadas apresentaram qualidade do solo semelhante. A maioria das propriedades do solo e microbianas, nos três anos avaliados, indicou que as áreas em restauração mostraram maior semelhança com a área de Cerrado. Nas áreas em restauração avançada sem eucalipto, a menor Rbasal no ano 3 e a menor FDA e qMIC e maior qCO2 no ano 2, em relação ao Cerrado, indicaram que a remoção do eucalipto remanescente não promoveu a restauração.
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    Época, local de colheita e armazenamento na qualidade fisiológica da semente de sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland - Eriocaulaceae)
    (Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2008) Nunes, Silvia Cristina Paslauski [UFVJM]; Nunes, Ubirajara Russi [UFVJM]; Fonseca, Patrícia Gomes [UFVJM]; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Pego, Rogério Gomes [UFVJM]; Marra, Leandro Marciano [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes da sempre-viva (Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland) colhidas em diferentes épocas e locais e submetidas ao armazenamento. Capítulos de S. elegans foram colhidos em duas áreas de ocorrência natural no Campus II da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM, em Diamantina, MG, em um Neossolo Quartzarênico Órtico típico (local 1) e Neossolo Quartzarênico Hidromórfico típico (local 2), em cinco épocas (04/07/05, 19/07/05, 22/08/05, 21/09/05 e 20/10/05) e, posteriormente, submetidos a testes para avaliação do vigor e da germinação da semente (Experimento 1). Os capítulos colhidos em 04/07/05 (locais 1 e 2) foram acondicionados em sacos de polietileno transparente e armazenados no Laboratório de Sementes em temperatura ambiente (20°±2°) ou em geladeira (5°±2°), por zero, quatro, oito e 12 meses. Após esses períodos, as sementes foram novamente avaliadas quanto ao vigor e à germinação (Experimento 2). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x2 (época x local de colheita) para o Experimento 1; e o esquema fatorial 4x2x2 (armazenamento x local de colheita x temperatura de armazenamento) para o Experimento 2, com quatro repetições. A qualidade fisiológica da semente de S. elegans variou em função da época e do local de colheita. Durante o armazenamento, o vigor e a germinação não variaram com o local de colheita e a temperatura de armazenamento. O armazenamento por 12 meses em geladeira ou temperatura ambiente melhorou a qualidade fisiológica da semente.
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    Pedochronology and development of peat bog in the environmental protection area pau-de-fruta - Diamantina, Brazil
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010-12-01) Campos, José Ricardo da Rocha; Silva, Alexandre Christófaro [UFVJM]; Vasconcellos, Leandro Lara [UFVJM]; Silva, Daniel Valladão [UFVJM]; Romão, Rafael Vitor [UFVJM]; Silva, Enilson de Barros [UFVJM]; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Na região da Serra do Espinhaço Meridional, a formação de ambientes hidromórficos em áreas deprimidas de superfícies de aplainamento, aliada à ocorrência de uma vegetação adaptada à condição de hidromorfismo, favorece o acúmulo e a preservação de matéria orgânica, formando turfeiras. Esse pedoambiente desenvolve-se sobre rochas quartzíticas, predominantes na região. A turfeira da Área de Proteção Ambiental - APA Pau-de-Fruta, localizada na microbacia do Córrego das Pedras, município de Diamantina - MG, foi mapeada e três perfis representativos foram caracterizados morfologicamente e amostrados para caracterização física, química e microbiológica. A matéria orgânica foi fracionada em ácidos fúlvicos (AF), ácidos húmicos (AH) e humina (H). Dois perfis tiveram amostras coletadas para determinação da idade radiocarbônica e do δ13C. Os três perfis apresentam organização estrutural homogênea, sendo as duas primeiras camadas fíbricas, as duas subsequentes hêmicas e as quatro mais profundas sápricas, evidenciando que o estádio de decomposição da matéria orgânica avança com a profundidade e as camadas mais profundas apresentam maior influência do material mineral. Os atributos físicos foram homogêneos entre os perfis, mas variaram entre as camadas amostradas. Os atributos químicos foram semelhantes entre as camadas, porém o teor de Ca, a soma de bases e a saturação por bases diferiram entre os perfis. Os teores de H predominaram sobre as frações mais solúveis da matéria orgânica e se acumularam em maior proporção nas camadas mais superficiais e nas mais profundas, enquanto os AH foram mais elevados nas camadas intermediárias e os AF nas camadas mais profundas. A atividade microbiológica não variou entre os perfis e foi mais elevada nas camadas superficiais, diminuindo com a profundidade. A partir dos resultados das datações radiocarbônicas e da composição isotópica, inferiu-se que a turfeira começou a ser formada há cerca de 20 mil anos e que, desde então, a cobertura vegetal da área não sofreu variações significativas.
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    Effect of NPK fertilization on production and leaf nutrient content of eucalyptus minicuttings in nutrient solution
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-02-01) Carvalho Neto, José Pereira [UFVJM]; Silva, Enilson de Barros [UFVJM]; Santana, Reynaldo Campos [UFVJM]; Grazziotti, Paulo Henrique [UFVJM]; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
    Os níveis adequados de nutrientes na planta podem variar de acordo com a espécie ou clone, a idade e o manejo adotado. Com isso, muitas vezes, ajustes na solução nutritiva são necessários conforme o material que se deseja multiplicar. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da adubação NPK na produção e nos teores de nutrientes foliares em miniestacas de eucalipto em solução nutritiva. O trabalho foi realizado de novembro de 2008 a janeiro de 2009, em casa de vegetação da UFVJM. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial fracionado (4 x 4 x 4)½, perfazendo 32 tratamentos com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de quatro doses dos nutrientes N (50, 100, 200 e 400 mg L-1) na forma de ureia, P (7,5, 15, 30 e 60 mg L-1) na forma de ácido fosfórico e K (50, 100, 200 e 400 mg L-1) na forma de cloreto de potássio em solução nutritiva. Houve efeito significativo apenas para as doses de N isoladamente para número e massa seca das miniestacas por minicepa, com efeito linear decrescente com o aumento das doses de N. O maior número de miniestacas foi obtido nas doses de 50, 7,5 e 50 mg L-1 de NPK, respectivamente.